Após assistir a Rogue One: Uma História de Star Wars foram muitos os fãs que se questionaram onde estariam algumas das cenas vistas nos teasers e trailers promocionais. Gareth Edwards finalmente deu resposta a essa dúvida, explicando o que aconteceu com algumas das cenas ausentes.
O realizador contou, durante uma exibição do filme ao Sindicato de Realizador de Hollywood, que a equipa trabalhava uma hora por dia em filmagens aleatórias a que ele chamou de “Indie Hour” - algo como “horário independente”.
O realizador explicou ainda que esse método de filmagem não facilitou propriamente as coisas - no final, a equipa acabou com tanto material que montar o filme acabou por ser uma tarefa complicada. “É como estar a correr pelo supermercado a pegar em tudo o vês pela frente. Se alguém te pergunta a receita que tens em mente, tu nem sabes, mas a loja fecha em dez minutos, e por isso vais agarrar em tudo o que puderes”, exemplificou.
Uma das cenas mais belas dos vídeos promocionais, por exemplo, acabou por resultar desse método: “Tínhamos terminado uma cena e [Felicity Jones] estava a caminhar para a próxima, que era no final do túnel. Conforme ela andava, alguém acendeu as luzes e elas foram-se ligando daquela forma. Alguém a chamou, ela olhou para trás daquela forma e eu pensei ‘meu deus, isto ficou lindo’. Então parámos tudo e eu disse que levaria só uns dez segundos para filmar aquilo… Dez segundos transformaram-se em meia hora e fizemos umas 17 repetições. No final, acabei por ficar com a sensação de não saber exactamente para que é que tinha feito aquilo, mas ficou lindo.”
O realizador contou, durante uma exibição do filme ao Sindicato de Realizador de Hollywood, que a equipa trabalhava uma hora por dia em filmagens aleatórias a que ele chamou de “Indie Hour” - algo como “horário independente”.
“Era uma maneira da equipa perceber que estávamos simplesmente a fazer "coisas aleatórias". Não questionem, não conseguimos explicar. Era [uma questão de] gravar coisas que eu achasse bonitas, ou achasse uma boa ideia, e muitas dessas cenas dos trailers surgiram através desse processo”, revelou Edwards.
O realizador explicou ainda que esse método de filmagem não facilitou propriamente as coisas - no final, a equipa acabou com tanto material que montar o filme acabou por ser uma tarefa complicada. “É como estar a correr pelo supermercado a pegar em tudo o vês pela frente. Se alguém te pergunta a receita que tens em mente, tu nem sabes, mas a loja fecha em dez minutos, e por isso vais agarrar em tudo o que puderes”, exemplificou.
Uma das cenas mais belas dos vídeos promocionais, por exemplo, acabou por resultar desse método: “Tínhamos terminado uma cena e [Felicity Jones] estava a caminhar para a próxima, que era no final do túnel. Conforme ela andava, alguém acendeu as luzes e elas foram-se ligando daquela forma. Alguém a chamou, ela olhou para trás daquela forma e eu pensei ‘meu deus, isto ficou lindo’. Então parámos tudo e eu disse que levaria só uns dez segundos para filmar aquilo… Dez segundos transformaram-se em meia hora e fizemos umas 17 repetições. No final, acabei por ficar com a sensação de não saber exactamente para que é que tinha feito aquilo, mas ficou lindo.”
Gareth contou ainda que se tinha até esquecido da cena quando o departamento de marketing estava à procura de imagens para o trailer e encontrou-a, deixando-o muito feliz por, afinal, ela até ser usada. A mesma coisa aconteceu com outra cena, essa protagonizada por Ben Mendelsohn e o seu Director Krennic (ver imagem acima). O actor já tinha terminado a gravação, mas a câmara não tinha ainda parado de rodar. “Tinha uma vibe muito boa naquele momento”, comentou Edwards.
Fonte: omelete.uol.com.br
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