sábado, 7 de fevereiro de 2015

J.J. Abrams fala sobre o polémico sabre de luz de Star Wars: O Despertar da Força


Em entrevista ao site Collider, o realizador J.J. Abrams falou sobre um assunto que tem levantando uma enorme quantidade de curiosidade: o vindouro Star Wars: O Despertar da Força e os detalhes que vieram a público com o primeiro teaser trailer.

Vejam, por exemplo, o que o Realizador disse sobre o sabre de luz que foi dado a conhecer no teaser trailer:

"Vou dizer que o que tem sido engraçado é que, desde que o sabre de luz foi dado a conhecer, não consigo enumerar o número de emails contraditórios que recebi de pessoas que tanto o defendem com gráficos incrivelmente detalhados ... Recebi coisas que são completamentes loucas, e recebi (mails) de pessoas a mostrar que aquilo vai matar-nos e que não faz qualquer sentido. Tem sido bastante engraçado como as dicussões se têm desenvolvido sobre o assunto."

Quando interrogado sobre a origem do design do sabre de luz, o cineasta comentou: 

"Foi um grande número de conversas (que levou àquele design). Foi um sketch que se transformou em algo e, sabem, isto não foi feito sem que se tivessem tido muitas conversas e é engraçado ver as pessoas a ter as mesmas conversas que nós tivemos, mas revertidas."

O realizador mostrou-se também bastante empolgado com os efeitos do filme:

Sinto que a beleza desta era do cine,a é que existem várias ferramentas à disposição, mas isso não quer dizer que estas novas ferramentas são automaticamente as certas. E há muitas ocasiões em que utilizámos as técnicas antigas e acabámos por usar mais o CG para remover coisas do que para acrescentar."

O realizador admitiu que existe um significativo uso de efeitos visuais, mas reiterou ainda assim que utilizaram "efeitos práticos" sempre que possível:

"Há obviamente um grande número de efeitos CG no filme, e mal posso esperar para que possam ver a combinação. Mas foi muito importante construir tantos sets quanto possível e que o filme tivesse uma qualidade tangível, quase autêntica, onde pudessem acreditar que aquelas coisas aconteceram de facto num espaço real com luz real, se fosse uma cena exterior, ou que pudéssemos usar uma grande parte da cena sem ter que usar um ecrã azul, fazendo-o onde pudéssemos. Foi uma parte muito importante do trabalho."

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